A Costa da Morte

 A Costa da Morte representa a essência da Galiza

    

A Galiza natural, com as praias selvagens e falésias de Fisterra, Camariñas ou Malpica; mas também as falésias esculpidas pelo vento em Traba (Laxe).

   

A Galiza marítima, das aldeias costeiras povoadas por pescadores e percebes.
 

A Galiza rural das explorações agrícolas e pecuárias de Mazaricos, dos hórreos e muíños de Carnota a Bergantiños.

   

A Galiza mística que se estende desde o culto ancestral ao sol na Ara Solis de Físterra até às rochas curativas do Santuario da Virxe da Barca, passando pela ruta Xacobea.
 

A Galiza megalítica, onde o dolmen de Dombate, o castro de Borneiro (Cabana de Bergantiños) ou mesmo a Arca da Piosa (Zas) representam apenas uma pequena parte do vasto património da época.

   

A Galiza cultural e de vanguardista representada por obras de arquitectura contemporânea como o faro de Punta Nariga ou o cemitério de Colores.

    

E, claro, a Galicia gastronómica em que se destacam os seus produtos: os percebes do Roncudo, o congro seco de Muxía ou as patacas de Coristanco.

    

Mapa de Recursos

Em todas estas faces da mesma moeda, o sol é um ponto de referência na paisagem.
Bem-vindo à terra do último crepúsculo da Europa continental.

360º Costa da Morte

Arriba